Após a morte das diatomáceas, suas paredes celulares, robustas e porosas, não se decompõem, mas afundam no fundo da água e se transformam em terra diatomácea após centenas de milhões de anos de acumulação e mudanças geológicas. A diatomita pode ser minerada e possui uma ampla gama de usos industriais. Pode ser usada na fabricação de filtros industriais, materiais de isolamento térmico e acústico, etc. O fundador do Prêmio Nobel, Alfred Nobel, descobriu que a sílica instável produzida pelas diatomáceas pode ser transportada de forma estável. Especula-se também que o petróleo venha do óleo produzido por diatomáceas antigas. Acredita-se também que 3/4 da matéria orgânica da Terra provém da fotossíntese de diatomáceas e algas.
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As diatomáceas têm sido amplamente utilizadas em vários campos
Ao microscópio, o mineral diatomáceo é um material poroso em nanoescala com porosidade de até 90%, disposto de forma regular e organizada em círculos e agulhas. Devido à sua alta porosidade, apresenta diversas propriedades técnicas e físicas especiais, como grande porosidade, forte adsorção, leveza, isolamento acústico, resistência ao desgaste, resistência ao calor e certa resistência. A dissolução das diatomáceas constitui um mineral diatomáceo — a diatomita.
Data de publicação: 27/04/2021